A fonte alcança 8,3% de toda energia produzida no país e aumenta sua representatividade na matriz energética brasileira
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em nota divulgada ao mercado na última quinta-feira, declarou o crescimento de 15% da geração eólica no Brasil.
Imagem: Divulgação
O período referenciado é o de janeiro a outubro deste ano e a comparação é em relação ao mesmo período do ano passado.
Os geradores eólicos do país produziram 5.197,26 MW em média, em comparação aos 4.527 MW médios entregues ao Sistema Interligado Nacional (SIN) .
Embora a liderança na matriz energética brasileira seja da hidráulica, com folgados 71,3% e as usinas térmicas respondendo por 20,4%, incluindo as usinas solares, a parcela de participação da força dos ventos chegou a 8,3% em 2021.
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Nada mal para um país que ainda engatinha nesta forma de geração de energia. Investimentos fortes fizeram com que o nordeste, sempre importador de energia, passasse a ser exportador.
Liderança do Rio Grande do Norte
A CCEE constatou um aumento de 16% de capacidade instalada em 557 usinas eólicas em operação, que somam 14.214 MW, se comparados aos 12.250 MW de capacidade das 480 unidades geradoras existentes em outubro de 2021.
O Rio Grande do Norte se mantém na ponta como o maior produtor de energia eólica no país, com 1.473,3 MW médios de energia entregues de janeiro a outubro de 2021.
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Em segundo lugar aparece a Bahia com produção de 1.236,4 MW médios e depois, com uma margem grande de diferença, o Ceará com 732,4 MW médios, o Piauí com 648,4 MW médios, e o Rio Grande do Sul com 617,4 MW médios.
Fonte: clickpetroleoegas
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